Pro Roma Mariana

Sedevacantismo Portugal.

UM «PAPA» PARA O MOVIMENTO DE LIBERTAÇÃO DA IGREJA CONCILIAR

PAZ RELIGIOSA
“Enganam o meu povo, dizendo: Paz! Paz! Quando não há mais paz (Ez 13, 10).
Arai Daniele
É preciso que os católicos compreendam o que será de agora em diante ministrado desde a Sede Romana como fé católica, para não sucumbir ao retorno de um fatal gnosticismo dos primeiros tempos; de uma «Igreja movimento»; para não cair na perigosa ingenuidade dos que se apóiam numa frase do discurso inicial de Bergoglio, Francisco, deduzindo dela um retorno à invocação do Reino de Jesus Cristo no mundo.

Veja-se o artigo « A IGREJA NÃO É UMA ONG ASSISTENCIAL» de Arnaldo Xavier da Silveira, que descreve bem a Doutrina Católica, mas inicia citando:A Igreja não é uma ONG assistencial. Esse ensinamento singelo do Papa Francisco em seu primeiro dia como Sumo Pontífice evoca doutrinas riquíssimas sobre a Igreja, negadas pelos progressistas, mal interpretadas ou esquecidas por muitos católicos”.

Para entender de que se trata, isto é da identificação do «papa Francisco» com uma ala do mesmo acusado progressismo, devemos conhecer melhor a sua posição e afinidade com as idéias, por exemplo  do Jesuíta Martini e com o que visa o plano final dos muitos artífices da Teologia da libertação, como Gutierrez, Boff, Libânio.
Sobre esse horizonte, uma espécie de «ponto ômega» da história, temos vagas advertências dos Papas, por último na «Humani generis» de Pio XII, mas não fica clara a essência desse processo perverso que é a tendência da volta ao perverso gnosticismo, com que o espírito do mal tentou sufocar a Igreja nascente e agora na sua agonia.   

O  jesuíta Carlo Maria Martini, cardeal emérito de Milão, era conhecido como il mendicante con la porpora (o mendigo vestido de púrpura que trocou Roma por Jerusalém). No fim ele concedeu uma entrevista tida como o seu “testamento espiritual” à jornalista Radice, do Corriere della Sera.  A Igreja estaria atrasada dois séculos, cansada, em vias de esvaziamento. Martini, em dissenso com Ratzinger, sugeria uma nova Igreja. Em 2005, retirou a sua candidatura papal após o primeiro escrutínio do conclave que elegeu, na quarta votação, o conservador Ratzinger, delfim de Wojtyla. Teria o jesuíta Bergoglio, 2º votado, afinidade com a «herança» do jesuíta Martini? Sim, porque no pré-conclave, traçou-se um perfil à Martini para o novo papa,: abandono do fausto na humildade, caridade, popularidade para virar inglórias páginas recentes e renovar tudo como “conservador popular”. Mas Martini teria aderido à Maçonaria? (http://www.grandeoriente-democratico.com/). Porque tal adesão transparece das palavras do Grão-Mestre da GOI (Grande Oriente Democrático) Gustavo Raffi por ocasião de sua morte: “Ele acreditava no ecumenismo e no diálogo com a sociedade civil e outras religiões a começar do hebraísmo” (http://www.corrispondenzaromana.it/omaggio-del-grandoriente-al-card-martini/). Haveria por trás da eleição de Bergoglio ao papado a Maçonaria? No que tange ao progressismo ecumenista, parece claro, como arcebispo de Buenos Aires, até escreveu o livro Sobre el cielo y la tierra, a quatro mãos com o rabino Skorka. Mas e o mundialismo?

O «Papa Francisco» falou explicitamente do Vaticano II uma semana após a eleição, depois de ter enviado nos primeiros dias muitos sinais implícitos acerca da sua lealdade ao Concílio, dentre os quais a carta enviada ao rabino-chefe da comunidade judaica de Roma, Riccardo Di Segni, na qual o papa recém-eleito expressava o auspício de “poder contribuir para o progresso que as relações entre judeus e católicos conheceram desde o Concílio Vaticano II“. (Unisinos)

Sobre os tradicionalistas (os lefebvrianos têm um seminário e algumas igrejas na Argentina) o juízo de Bergoglio é claro: ele define os “pequenos grupúsculos restauracionistas” como “fundamentalistas”, e acrescenta: “Esse tipo de religiosidade, muito rígida, se disfarça com doutrinas que pretendem dar justificações, mas, na realidade, privam da liberdade e não deixam que as pessoas cresçam. Em grande parte, terminam na vida dupla”.

Sobre o futuro das religiões, o olhar prospectivo afunda suas raízes na história: “Se olharmos para a história, as formas religiosas do catolicismo variariam notoriamente. Pensemos, por exemplo, nos Estados Pontifícios, onde o poder temporal estava unido ao poder espiritual. Era uma deformação do cristianismo. Não correspondia ao que Jesus quis e ao que Deus quer [Ao Reino de Cristo?]. Se, ao longo da história, a religião teve tanta evolução, por que não pensar que, em um futuro, ela também se adequará com a cultura do seu tempo? O diálogo entre a religião e a cultura é chave, já afirmava o Concílio Vaticano II. Desde o princípio pede-se da Igreja uma contínua conversão – Ecclesia semper reformanda – e essa transformação adquire diversas formas ao longo do tempo, sem afetar o dogma”. (http://www.ihu.unisinos.br/noticias/518700-o-que-pensa-jorge-mario-bergoglio)

Esperança entre progressistas da Igreja devido à escolha do cardeal Jorge Mario Bergoglio como «papa». Essa é a reflexão de alguns de seu maiores, como o professor da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (Faje), João Batista Libânio, que está entre os teólogos progressistas que influenciaram a atuação do clero Latino-americano depois da 2ª Conferência do Episcopado de Medellín, Colômbia.

Não é só para Libânio que papa Francisco desperta esperança de mudança. O teólogo Hans Küng fala da melhor escolha possível. Todo os progressistas aguardam grandes mudanças na Igreja. Entre eles Leonardo Boff, que escreve no seu blog sobre: «O Papa Francisco inaugura o novo milênio para a Igreja?» 31/03/2013. Sim, porque apresenta-se na linha de seu livro «Igreja: Carisma e Poder», (Editora Record).

O fato é que Bergoglio não quer apresentar-se aos demais credos religiosos, em especial ortodoxos e anglicanos, como “Vigário de Cristo na Terra”, o único representante de Cristo. Nem quer lembrar a infalibilidade do papa como estabelecido pelo Concílio Vaticano I, de 1869. Como “Bispo de Roma”, da primeira igreja, quer ser um pastor cristão entre irmãos. Assim, sensibilizou o patriarca ortodoxo, pela primeira vez presente na “missa de posse” de um papa.

Jesuíta como o «papa», Libânio espera que Francisco seja “um papa simples, ligado ao povo pobre”. Um papa próximo da Teologia da Libertação? Sim e não, responde Libânio. Para o jesuíta brasileiro, a Teologia da Libertação tem dois aspectos importantes. Bergoglio é próximo de um deles: a vida próxima aos pobres. “Como d. Pedro Casaldáliga, que morava em uma casa sem reboco.” Mas se distancia do outro aspecto, o dos teóricos da ação crítica ao sistema capitalista.

Na Argentina, entre os jesuítas há um teólogo da libertação Juan Carlos Scannone, que conhece Bergoglio bem. Scannone é homem inteligente, culto, grande teórico do progressismo. Enquanto Bergoglio é homem do povo, pastoral e de ação pragmática. Dois métodos diferentes, mas afins.

“A Teologia da Cultura não se opõe à Teologia da Libertação”

Juan Carlos Scannone é doutor em Filosofia pela Universidade de Munique, é licenciado em Teologia pela Universidade de Innsbruck; Reitor da área São Miguel da Universidade del Salvador (Buenos Aires), diretor da sua Faculdade teológica, professor de grego do então jovem Jorge Mário Bergoglio. Para ele: “Não haveria libertação se não se libertasse a cultura de ideologias opressoras, e se aquela não bebesse ‘no próprio poço’ dos valores e símbolos das genuínas cultura e sabedoria populares.” Dessa forma, o teólogo e filósofo argentino, explica algumas das características da teologia feita em seu país que muitos chamam de «teologia da cultura» e que de jeito nenhum se opõe à da Libertação, mas, ao contrário – como o reconhece o próprio Gustavo Gutiérrez  -, é uma de suas vertentes. Não haveria libertação se não se libertasse a cultura de ideologias opressoras e se aquela não bebesse “como no próprio poço” dos valores e símbolos das genuínas cultura e sabedoria populares. Se a cultura não fosse libertadora, seria, no fundo, ideológica. Faz alguns anos, no Center for Theology of Liberation“, da Faculdade de Teologia da Universidade Católica de Lovaina (na seção que está em Leuven), surgiu a pergunta se a Teologia da Libertação havia mudado de paradigma, do socioeconômico ao cultural, e a resposta foi: “não!”, porque o primeiro continua tão vigente como sempre. Perguntei isso a Gutiérrez, e me disse que – no máximo – houve um deslocamento no acento, mas que – segundo sua opinião – o cultural tinha estado presente desde o começo. Se houve quem quis opor a Teologia da Cultura à Teologia da Libertação, estimo que o fez para atacar a segunda, sem fazer justiça a nenhuma das duas. Atualmente, existe na Argentina uma geração nova de teólogos e teólogas que seguem a breve, mas fecunda tradição da teologia latino-americana e argentina, tratando de responder aos desafios teológicos e pastorais de hoje.» Scannone é autor dos seguintes livros «Irrupción del pobre y que hacer filosófico» (Buenos Aires: Bonum, 1993); «Lo político en América Latina» (Buenos Aires: Bonum, 1999); «Filosofar en situación de indigência» (co-autor junto com Gerardo Remolina) (Madri: Universidad Pontificia de Comillas, 1999); e «Religion y nuevo pensamiento» (Barcelona: Antrophos, 2005).

«DEMOLIDORES DA IGREJA»

Para conhecer o assunto é aconselhável a leitura do importante escrito de Orlando Fedeli com esse título, que analisa um pequeno livro explosivo e hereticamente sincero. Trata-se da obra do Padre J.B. Libânio, S.J. A Volta à Grande Disciplina, Edições Loyola, São Paulo, 1983 (sigla AVGD)

“O que se lê nesse livro é atualíssimo. Dir-se-ia profético, tanto o que nele se lê está acontecendo agora. É um livro escrito com inteligência e em linguagem bem clara. Sem o linguajar brumoso típico dos padres do pós Concilio. Padre Libânio não esconde o que os hereges Modernistas querem fazer, e o que eles fazem hoje: a demolição da Igreja e a tentativa de instaurar uma igreja essencialmente evolutiva, dialética, espiritual e gnóstica. Disso deriva o maior valor do livro: é uma confissão:

A Igreja nessas ultimas décadas assemelha-se a um canteiro de obras, com a originalidade de trabalharem nele, simultaneamente e nem sempre coordenadamente, diversas empresas construtoras. Uma continua a obra de demolição do prédio antigo. Outra tenta roubar-lhe o material para reconstruir, se fosse possível, o mesmíssimo edifício, que fora e está sendo destruído. Outra, por sua vez, com a planta do antigo edifício na cabeça, procura adaptá-lo às novas circunstâncias e empreende a construção. E finalmente, uma quarta empresa busca sua inspiração em outra planta, original e inédita. Trabalha sem saber que tipo de edifício resultará”.( Padre J. B. Libânio, AVGD, p. 107).

«A primeira empresa – a Demolidora — quer destruir a Igreja Católica Apostólica Romana como sempre existiu. Ela é constituída pelos modernistas, que triunfaram no Concílio Vaticano II, e aos quais se referiu Paulo VI, quando falou do misterioso processo de auto-demolição da Igreja. É a empresa dos Rahner, Lehnmann, Urs Von Balthasar, De Lubac, Schillibeecks, Congar, Chenu, e, naqueles tempos conciliares, também de Joseph Ratzinger. Mas, evidentemente, Padre Libânio riria se lhe dissessem que nessa ação demolidora há uma atuação diabólica. O diabo não existe para os teólogos stalinistas. E se eles constatassem a sua existência, eles o proclamariam “El Comandante Supremo de la Revolución”.

«Uma coisa, entretanto, é estranha nessa comparação tão cogente: qual a distinção entre a primeira “empresa” – a dos demolidores da Igreja Católica – e a quarta “empresa”, que pretende fazer uma nova Igreja essencialmente instável, dinâmica , evolutiva e dialética?

«Padre Libânio escamoteia essa questão. Porque, na verdade, a primeira “empresa” foi a dos Demolidores Modernistas, grandes agentes do Vaticano II, e a quarta é a dos mesmos modernistas, que, finda a demolição, pretenderiam “instituir” — inovar — uma igreja nova, que eles mesmos não sabem como seria ou como será. Só sabem que ela nada teria da Igreja dogmática, fixista, petrificada, isto é, nada teria da Igreja Católica. Demolidores e inovadores somente se distinguem pelas duas funções complementares que realizam em tempos diversos: uns demolem, outros imaginam. Portanto, as quatro empresas descritas por Padre Libânio, na realidade, são apenas três. Por que será que um autor agudamente capaz, como Padre Libânio, fez essa pequena distinção entre os modernistas demolidores e os modernistas sonhadores, distinção que não resiste a uma análise mais séria? Tanto mais que Padre Libânio se confessa adepto do pensamento dialético, e ele sabe que não se pode constituir uma tríade dialética com quatro elementos. A dialética exige uma tese, uma antítese e uma síntese… os defensores da fusão entre Tradição e Letra do Vaticano II (Síntese). Só assim, o esquema dialético teria uma correta aplicação ao caso concreto da Igreja pós Concílio Vaticano II. Será que Padre Libânio, por ódio aos que divergiram da revista Concilium (de Rahner) e fundaram a Communio, (de Ratzinger) por considerá-los traidores, os colocou numa “empresa” distinta, rompendo a unidade da  “empresa” modernista?»

Ora, «como pode um Padre que perdeu a Fé, tratar da Igreja e de sua ação na História, sem fé, ignorando ou negando, ainda que implicitamente, a ação do Espírito Santo em sua vida histórica, é ignorar e negar a ação da Providência na História. Deus sempre atua sobre as almas, mormente na dos Papas, e sempre atua preservando a Igreja para que as portas do inferno não prevaleçam sobre Ela … «alguém pode exagerar essa ação de Deus na História, mas negá-la, de princípio, é contra a Fé. Devemos ter olhos para ver corretamente o que é a autêntica ação de Deus, e distingui-la do que pode ser apenas um nosso desejo. Mas, por princípio, recusar ver que Deus atua na crise atual da Igreja, é bem temerário, e esbarra na heresia. E é onde cai Padre Libânio. »

«A segunda “empresa” – a Restauradora – não se conforma com a demolição da Igreja, e procura de todo modo recuperar partes dela, e restaurar o todo como era. É a empresa dos católicos fiéis a Roma de sempre, que não se limitam à FSSPX, embora Padre Libânio tivesse em mira então especialmente os lefebvistas…

«A terceira “empresa”, ainda pouco clara na época em que o livro foi escrito, — a empresa Renovadora e Conservadora — hoje é constituída nitidamente pelos que seguem a letra do Concílio Vaticano II, pretendendo conciliar a antiga planta da Igreja com as novidades do Concílio.»

Até aqui a previsão trata da tentativa de convencer os católicos com a «hermenêutica da continuidade» de Bento 16. Fato evidente, embora Fedeli ainda não fale disso

«Nesses homens, Padre Libânio vê apenas uma contradição dialética de cunho puramente político. Seriam eles modernistas tímidos e inconseqüentes, que não teriam coragem de tirar as conclusões finais dos princípios que adotaram.

«Finalmente, a quarta “empresa” – a da Teologia da Libertação [segundo aspecto] – a dos que seguem o “Espírito do Vaticano II”, é a dos que querem uma Igreja completamente Nova, sem qualquer ligação com a Igreja Católica de sempre. Ela é formada por aqueles que Bento XVI chamou de [defensores da…] hermeneutas da ruptura. Boffes, Bettos e Libânios, aqui no Brasil, fazem parte dessa corrente, junto com os Cardeais Arns, Hummes, e Aloísio Lorscheider; com os Bispos, Dom Ivo Lorscheider, D. Valentim, Dom Casaldáliga, Dom Thomas Balduíno, Dom Mauro Morelli, etc. Em geral, eclesiásticos adeptos da teologia marxista ou modernista. Na Europa, fazem parte dessa corrente da Nova Igreja os Cardeais Martini, Lehman, Kasper, Daneels e quejandos.

«Se Padre Libânio deixa bem claro que pertence a esta quarta “empresa” de demolição e de imaginação de uma Nova Igreja completamente sem relação com a Igreja Católica, não se compreende como se tolera que ele permaneça dentro da Igreja Católica. Todos esses demolidores só ficam na Igreja para destruí-la. Todos eles deveriam ser excomungados e expulsos imediatamente. É cinismo incrível declararem que pretendem destruir a Igreja Católica e permanecerem nela. É absolutamente inexplicável que as autoridades da Igreja permitam a esse demolidor – Padre Libânio — permanecer na Igreja, demolindo-a sistemática e friamente! E declarando expressamente o que deseja fazer: destruir a Igreja Católica e construir uma outra igreja completamente diferente da Igreja Católica.»

E o Orlando Fedeli perguntava então: «Como nada se faz contra isso? Como nada se faz contra esse Padre que escreveu isso em 1983, e que até hoje permanece em seu trabalho de quinta coluna e de traição? Isso só é possível pela imensa infiltração que a heresia modernista alcançou no clero e na própria Cúria Romana. Prova dessa infiltração – melhor, dessa invasão modernista na Igreja – está patente na resistência dos Bispos Modernistas retardando a publicação do Motu Proprio, liberando a Missa de sempre, que Bento XVI teria assinado, mas que ainda não conseguiu publicar.»

Bem, já então era claro: nada se fez nem se faz contra isso, pelo contrário se fez se faz e será feito a favor disso porque os homens da variação dos pensamentos gnósticos a introduzir na Igreja, galgaram os seus mais altos postos de autoridade, foram convocados para realizar o Vaticano 2 e depois foram eleitos à suprema cátedra para introduzirem o que o filósofo Romano Amerio explica com o incrível eufemismo das «variações da Igreja católica no século XX». Foram eleitos e acolhidos como «papas legítimos» pelo mundo em geral, com a exceção de um reduzido número de fiéis apegados à Fé íntegra e pura. Essa resistência é suficiente para que se saiba que os «papas conciliares» não foram aceitos por TODA A IGREJA, o que já é razão para começar a suspeitar da real invalidez dessas  eleições conciliares só válidas para uma igreja variável.

Isto, como se a Doutrina e Liturgia da Igreja pudessem variar, conforme o tempo e os homens, na sua essência mesma, que vem do Sacrifício de Nosso Senhor Jesus Cristo, Verbo de Deus encarnado, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. Que hoje e sempre seja louvado, amado e adorado!

1 responses to “UM «PAPA» PARA O MOVIMENTO DE LIBERTAÇÃO DA IGREJA CONCILIAR

  1. Pingback: LA RIVOLUZIONE GESUITICA CON BASE A ROMA E CAPITALI PURE A CARACAS « www.agerecontra.it

Deixe um comentário

Novus Ordo Watch

Sedevacantismo Portugal.