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A continuidade da igreja durante da crise provocada por Vaticano secundo

Nosso Senhor prometeu que as portas do inferno não prevalecerão contra Sua Igreja. Por isso, ela deve ser indefectível, infalível e possuir uma continuidade visível, porque Ele prometeu estar connosco sempre, até o fim do mundo.

Agora, essa continuidade passou a ser questionada, especialmente devido ao caos do Vaticano Dois. Existem membros da Igreja que foram membros antes e durante esta crise? E onde estão esses membros? Eles ficaram do nosso lado depois da poeira assentar? A resposta é sim. Isso prova que somos nós a continuação da Igreja Pré-Vaticano Dois e não a igreja impostora que alterou a doutrina. Já discutimos no passado que foi a nova igreja quem quebrou a continuidade do ensino, não nós. Temos de discutir isto agora porque a “geração de transição” está a desaparecer rapidamente.

Quem compõe essa geração de transição? Por exemplo, havia os bispos Clarence Kelly, Robert Fidelis McKenna e Daniel Lytle Dolan, que foram católicos antes, durante, e depois da crise do V2. Havia alguns padres sobre os quais se pode dizer o mesmo: os padres Anthony Cekada, William Jenkins, Joseph Collins, etc. Havia o P. Luis Campbell, ordenado em 1961, antes do caos, que faleceu recentemente. Havia os padres Oswald Baker, Lawrence Bray, Francis Le Blanc e Schoonbrodt, também ordenados antes das mudanças, que nunca deixaram de rezar a missa de tradicional.

E todos esses clérigos acabaram por se tornar sedevacantistas, com a possível exceção dos padres Le Blanc e Brey. Há uma Irmã Mary Agnes do CMRI (possivelmente ainda viva), sobre a qual se pode dizer a mesma coisa. Há muitas mais pessoas, mas os exemplos que forneci são suficientes para provar a continuidade da igreja durante esse caos.

Isso prova que temos uma continuidade visível em termo de membros, assim como os artigos anteriores provam que temos a continuidade visível do ensino. Portanto, a conclusão inevitável é que a nós somos a Igreja.

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