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A SEDE OCUPADA MINISTRA ENGANOS TERMINAIS

Ratzinger

Assim como a Verdade é uma na íntegra e pura Palavra de Jesus Cristo, difundida e confirmada pela Sede que a representa com a única autoridade divina, o engano final é o seu contrário; serve-se de palavras impuras que confundem a unidade e a integridade da verdade e seu sumo artifício (II Ts 2, 10) é ministrar graves enganos como se fosse a voz do Vigário de Deus em terra, ocupando a Sede da Verdade.

Pode-se demonstrar que há enganos finais ministrados pela atual Sede romana, melhor denominada, depois do sinistro Vaticano 2, «Igreja conciliar»?

Muitos doutos autores têm tratado desse fato e há mais de meio século, mas o problema é que sendo ocupada a sede no atual Vaticano, esta dispõe de poder para condicionar a fé de muitos milhões de católicos, que hoje são mais fiéis à essa Sede que à Fé para a qual ela existe. E isto, esquecendo até as palavras do Salvador para os tempos finais:

“Cuidai que ninguém vos engane Porque muitos virão em meu nome, dizendo: “Eu sou o Messias”. E enganarão muita gente” (Mt 24, 5)… Sereis odiados por todas as nações por causa do meu Nome.  Muitos ficarão escandalizados, mutuamente se hão-de trair e odiar. Surgirão muitos falsos profetas que enganarão muita gente. A maldade espalhar-se-á tanto, que o amor de muitos se resfriará. Mas, quem perseverar até ao fim, será salvo. Quando esta Boa Nova sobre o Reino será anunciada pelo mundo inteiro, como testemunho para todas as nações, então chegará o fim. Quando virdes a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, estabelecida no lugar onde não deveria estar, – que o leitor entenda! …  (ib. 9-15). 21 Pois nessa hora haverá uma grande tribulação, como nunca houve igual. Se esses dias não fossem abreviados, ninguém conseguiria salvar-se. Mas esses dias serão abreviados por causa dos eleitos. Se alguém vos disser: “Aqui está o Cristo”, ou: “Ele está ali”, não acrediteis. Porque vão aparecer falsos cristos e falsos profetas, que farão grandes sinais e prodígios, a ponto de enganar até mesmo os eleitos, se fosse possível. Estou a dizer-vos isto antes que aconteça (ib. 21-25).

Os enganos ministrados pelos falsos Cristos são muitos e contínuos. Aqui vamos nos referir ao da falsa fé, que não é uma, nem íntegra, mas ecumenista e anticristã.

No caso, bastará comparar o que ensina a Igreja conciliar com o ensinado pelos Papas católicos para identificá-los.

O adversário de Deus e dos homens, o Anticristo é aquele que tenta dividir o Verbo.

E como isto não é mais possível quanto a Jesus, nos tempos modernos se pretende cindir em muitas partes a Sua única Doutrina, como o fizeram e fazem os Protestantes.

«Porque são muitos os sedutores levantados no mundo que não reconhecem Jesus como Cristo encarnado. Eles são o Sedutor, o Anticristo… Todo o que se aparta e não permanece na doutrina de Cristo não possui a Deus. Aquele que permanece nela é o que tem o Pai e o Filho. Se alguém vem a vós, e não traz esta doutrina, não o recebais, nem o saudeis, pois quem o saúda participa nas suas obras más» (II Jo, 7-11).

Todo o Católico que professa a única Doutrina transmitida por Jesus aos Apóstolos, sabe que dela se apartam as doutrinas do Vaticano 2, que nisto agradam aos hereges e aos cismáticos de todo tipo. A má obra se confirma na nova liturgia protestantizante.

No entanto o engano se multiplica do modo mais sedutor porque ministrado por quem se apresenta em veste de Vigário de Cristo e continuador dos Apóstolos e Papas.

O embuste ecumenista de Bento 16

Vários autores já observaram como Bento 16 repetidamente distorce ensinamentos da Igreja, apresentando suas novidades sob uma luz progressista para difundir as doutrinas do Vaticano. Para isto ele chega a reinterpretar os ensinamentos tradicionais que são anti-modernistas, por exemplo do Papa São Pio X, tentando apresentá-lo como se fosse favorável à atual operação ecumenista. Aqui vamos ver essa tramóia apresentada por Bento 16 como se estivesse em continuidade com o que São Pio X iniciou em 1908.

Isto ocorreu recentemente como introdução na abertura da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, que vai de18 a25 de janeiro. A mesma idéia foi repetida por ocasião da reunião inter-religiosa de Assis em outubro de 2011, quando, ao lado de hereges, cismáticos e até de idólatras, afirmou que o conceito ecumenista da semana de oração pela unidade dos cristãos foi iniciado em 1908 por Paul Wattson, um ministro episcopal de Maryland que se tornou católico e foi ordenado padre. Essa iniciativa, diz Bento 16 (19.01.2012), foi apoiada por São Pio X. Omitia assim que quando a Oitava pela unidade da Igreja foi sancionada na Inglaterra pelo Papa São Pio X, Wattson, após a sua conversão, reviu o objetivo da semana de oração: incentivar a conversão dos anglicanos à fé católica, testemunhando que a verdadeira unidade só pode existir sob a Cátedra de Pedro. E tais eram reuniões apenas para católicos, ao contrário dos encontros de lavra conciliar, quando se reza e opera na indiferença de qualquer credo religioso.

Aqui convêm lembrar qual era o objetivo da «Confraternity of Ss. Peter & Paul», estabelecido na sua «Constituição»:

“fazer reparação pelos pecados do modernismo, em particular por aqueles que corromperam as nossas igrejas e a santa liturgia e orar para a volta de nossos irmãos apartados pelo modernismo e outros erros à plena comunhão com a Igreja Católica” (to make reparation for the sins of modernism, particularly for those which have defiled our churches and holy liturgy, and to pray for the return of our brethren separated by modernism and other errors to full communion with the Catholic Church).

Assim, no artigo 5.6 das Constituições da Confraria, é afirmado que “Além da recitação do Ofício Divino, a Confraria recomenda a seus membros recitar as devoções do «Oitavário para a Cátedra da Unidade», que se estende desde a festa da Cátedra de São Pedro em Roma (18 de janeiro) até a Festa da Conversão de São Paulo (25 de janeiro), cujo objetivo principal é o retorno à verdadeira Igreja de seus irmãos separados pela heresia do modernismo

(Thus in Article 5.6 of the Constitutions of the Confraternity, it is stated that “In addition to the recitation of the Divine Office, the Confraternity recommends that its members recite the devotions for the Chair of Unity Octave, which extends from the Feast of the Chair of St. Peter at Rome (January 18) until the Feast of the Conversion of St. Paul (January 25…  The chief aim of the Confraternity’s prayers in this regard is the return to the true Church of its brethren separated by the heresy of modernism.“)

O relativismo maléfico de Ratzinger abrange até seu oposto!

O novo método conciliar consiste em interpretar a Tradição à luz do Luterano 2. Assim, podem interpretar e justificar a abominação ecumenista à luz até dos documentos anti-modernistas e anti-ecumenistas de papas como São Pio X e Pio XI!

Hoje Bento 16 aplica esse  método tranquilamente, como veremos em seguida, porque preside uma «igreja» onde conta mais o que diz alguém vestido de papa do que dois mil anos de lutas, martírios e públicas profissões de Fé de Padres e Santos fiéis à única Palavra de Jesus Cristo. Infeliz «nova fidelidade obediente» que saúda reverente os contrafatores da Fé; «saudar» da Epístola de São João significa desejar bom êxito, que no caso se aplica à obra de corrupção doutrinal!

Assim Bento 16 numa recente audiência no salão de Paulo 6, onde há uma estátua que parece Netuno, referiu-se à abertura da «Semana de oração para a unidade cristã», que se inicia dia 18 e vai até o 25 de Janeiro. Lembrou então a iniciativa de 1908 do pastor Paul Wattson, convertido em seguida à Igreja, onde foi ordenado padre, foi apoiada pelo Papa São Pio X e depois por Bento XV. O fez, evitando qualquer alusão à conversão desse Padre à única doutrina de Jesus Cristo, que é Católica, que fundava a inequívoca intenção de todos os Papas. Tanto assim que já em 1857 o Cardeal Manning proibia na Inglaterra que católicos participassem dessas orações para a «unidade» que ignoravam a necessidade de conversão à verdadeira Igreja para salvar-se. 

Pope Attends The Day Of Reflection, Dialogue And Prayer In Assisi

Como se viu a iniciativa do Padre Wattson sob São Pio X, para não deixar dúvidas sobre a necessidade de conversão à Igreja de Cristo, reforçou esse testemunho com a unidade à «Cátedra de Pedro» (Chair of Unity Octave)«Oitavário para a Cátedra da Unidade», que foi confirmada sob Bento XV (1916), quando se estendeu a intenção para a Unidade a toda a Igreja, mas claramente sem a atual nota ecumenista.

Esta alteração só em 1930 foi adicionada abusivamente a esse evento pelo padre Paul Couturier de Lyon, discípulo de Teilhard de Chardin (e tido pelo card. Kasper o pai do spiritualismo ecumenista), que tomou a liberdade de convidar católicos, cismáticos e protestantes para rezarem juntos pela unidade na “Oração Universal pela Unidade dos Cristãos”, oração comum que sempre foi proibida pela Igreja por ignorar a unidade existente numa só Fé.

Justamente devido ao tipo de abuso desse padre, como foi o de dom Beaudouin, amigo de monsenhor Roncalli, depois João 23, o Papa Pio XI publicou a Encíclica «Mortalium animos», inteiramente contradita pelo falso ecumenismo dos «papas conciliares».

Que seja um padre ecumenista a mudar o nome dessa «Semana de oração» pela unidade da Igreja em «unidade dos Cristãos» é lamentável para a sua alma: mas que seja alguém vestido de papa a aprová-lo passa a ser uma desoladora contradição.

Foi o que propiciou o Vaticano 2 e seus «papas»: a unidade de uma igreja que dispensa a autoridade única do Vigário de Cristo, admitida em nome do mesmo «Papa»!

A «Montalium animos» condena a «Igreja conciliar»!

A única possível unidade no pensamento cristão do qual Jesus Cristo é a direção, a verdade e a vida, na Ordem de Deus Pai, está na Fé que pode guiar para o Bem eterno. As confusões terrenas tem origem na direção de crer como se pensa e pensar de acordo com a necessidade dos tempos. É a maléfica perversão que as filosofias iluministas e ateias, abraçadas pelo modernismo introduziram na religiosidade humana para formar uma nova religião “mais universal”.

O que pode haver de mais relativista que a operação ecumenista conciliar que busca a concórdia de todas as religiões, come se fossem todas inspiradas por Deus?

Deste modo Deus teria revelado uma verdade relativa a cada uma; diversas verdades que seriam mais ou menos reconciliáveis segundo os falsos pastores que procuram unir os homens, descartando o que os divide (veja-se Deus Pai, Filho e Espírito Santo)!

Essa operação tem por base o documento do Vaticano II: “Unitatis redintegratio” (Ur), que demonstrou, pelos seus efeitos, ser uma real “Unitatis desintegratio”, que só poderia vir do Diabolis, príncipe de divisão e danação no mundo! De fato, Pio XI ensina (Ma):

“É manifestamente claro, que a Santa Sé não pode de modo algum participar dessas assembléias (do pancristianismo ecumenista) que, aos católicos, de nenhum modo é lícito aprovar ou contribuir para tais iniciativas: se o fizerem concederão autoridade a uma falsa religião cristã, sobremaneira alheia à única Igreja de Cristo”.

O que não é lícito a nenhum católico poderia ser lícito aos prelados conciliares?

Todo o magistério papal ilustra a unidade da Igreja como comunhão na mesma Fé e nos mesmos Sacramentos e na submissão ao seu Chefe N. S. Jesus Cristo. Ao contrário, este “decreto sobre o ecumenismo” do V2 fala de uma “fé parcial” que tende à integridade assim como à unidade imperfeita da Igreja tenderia à plenitude. Ensina no seu conjunto heresias sobre a Igreja, que se revelam em modo especial nos seguintes particulares:

UR 3a) “Aqueles que crêem em Cristo em tais comunidades (separadas da Igreja católica) e foram devidamente batizados, estão numa certa comunhão, embora imperfeita com a Igreja católica”;… justificados pela fé recebida com o Batismo, são incorporados a Cristo, e, por isto, com direito se honram com o nome de cristãos e justamente são reconhecidos pelos filhos da Igreja católica como irmãos no Senhor”.

Palavras capciosas, suspeitas de heresia que favorecem a heresia sobre a natureza da comunhão sobrenatural estabelecida na Fé; enquanto atribui aos “cristãos separados da Igreja católica” o que não se pode dizer senão de quem, de resto conhecido somente por Deus, têm pelo menos a virtude da fé sobrenatural e estão unidos à Igreja católica.

Com essa doutrina ecumenista se quer cancelar a necessidade de conversão à única verdadeira doutrina da Fé para a salvação, confiada por Deus à Igreja Católica

Conclusão – A “iniciativa e ação ecumênica” do V2, divergindo do Magistério papal, é adversa à Fé católica sempre professada e assim, os encontros pancristãos-ecumenistas, claramente condenado por Pio XI na Mortalium ânimos. Estes, abertamente invocados por João Paulo 2 e agora por Bento 16, para a preparação de uma paz maçônica em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, corrompem a Fé com um cristianismo aggiornato.

Trata-se da oposição entre Cristandade e Revolução percebida pela consciência católica como a oposição entre o bem e o mal. Ora, a este ponto da história, acrescenta-se à agonia do espírito humano este metafísico engano terminal: um sistema para acomodar as partes, para gerir os opostos, e realizar o que Jesus teria falhado no Calvário!

Ratzinger afirma: “O ecumenismo não é um opcional para os católicos”, mas é “a responsabilidade de toda a Igreja e de todos os cristãos batizados.”

Os Cristãos, disse ele, devem fazer da oração pela unidade “parte integrante” de sua vida de oração, “especialmente quando as pessoas a partir de diferentes tradições se unem para trabalhar para a vitória em Cristo sobre o pecado, a injustiça, o mal e a violação da dignidade humana”. Tudo sem conversão à Fé que Jesus confiou à Sua única Igreja católica, para ser confirmada pelo Seu Vigário. Ratzinger des-confirma a Fé, que é a verdadeira “vitória em Cristo sobre o pecado, a injustiça e o mal” que degradam a dignidade humana, a favor de questões sociais e direitos humanos de lavra iluminista!

Eis o êxito final da idéia que o homem imperfeito possa realizar o acordo perfeito, desculpando-se pelo que fizeram e creram seus antepassados. É justamente a «filosofia idealista» de Ratzinger, de obscura escola kantiana ou hegeliana: outro anticristo no Vaticano (Mgr Lefebvre); testemunho deveras crucial!

Hoje temos então um papa-anticristo que os católicos deveriam honrar porque, segundo alguns, eleito num conclave canônico, portanto «absoluto»! É o obscuro “conclavismo” formado na densa fumaça do inferno que penetrou no Lugar santo!

Nosso bom leitor Leonardo pergunta no espírito de São Luís Maria em seu “Tratado da Verdadeira Devoção à Virgem Maria” e no lema de “esperar quando tudo é contra a esperança”: – Para termos de volta o verdadeiro Papa, pai e tutor da nossa fé, será que Deus apenas o devolverá quando houver uma fé que, como a Virgem Maria, e querendo morrer por Deus e para que as almas não morram, queira conceber de volta na Igreja o Pedro da Fé “que confirma os irmãos”, mesmo que outra Roma esteja avassaladoramente no poder temporal e espiritual?

Visto que o percurso histórico da Igreja demonstra ser à imagem e semelhança da Paixão de Nosso Senhor, seus filhos devem procurar estar presentes ao pé da Cruz como Maria Santíssima e João, no martírio de ver, para morrer com Jesus.

Seguirá a gloriosa Ressurreição.

Os piores inimigos de Deus, dos homens … e dos judeus

Kasper e Rabbi Zevulun segurando o Talmud

Kasper e Rabbi Zevulun segurando o Talmud

A Religião Católica Apostólica Romana confirma e ensina a Palavra de Jesus Cristo para o bem e a ordem neste mundo e a salvação no outro.
Por isto, quem a persegue com as armas ou com a difamação sorrateira, para cancelar essa missão única de conversão, se torna inimigo de Deus e de todos os homens (Rm 11, 28). O testifica o judeu Paulo, perseguidor da Igreja nascente, convertido à verdade por Jesus Cristo (I Ts. 2, 15-16).
Depois disso e dessas razões, quem no nosso tempo, com desculpas de aparência religiosa, oculta o bem pregado por Jesus Cristo aos mesmos judeus, não crê nesse bem e nessa missão da Igreja. Torna-se assim inimigo de Deus, dos homens, mas também dos mesmos judeus, desviando estes da indicação evangélica para a salvação; eis um engano inominável se procede de consagrados apresentados como autoridades na Igreja de Cristo.
Hoje, nisto incide uma inteira classe clerical que prega a reconciliação do Vaticano II, operação dos saldos ecumenistas, pela qual ninguém precisa converter-se mais à Fé de Jesus Cristo e muito menos ao seu «tirânico Magistério pontifical anti-semita» para fazer a vontade de Deus.
O cúmulo dessa prevaricação é presente nas palavras e até orações de modernistas e mações elevados nestes últimos tempos à Sé de Pedro, mas para demolir sua autoridade divina.

Uma oração de João XXIII pelos Judeus, que acusa a Igreja

O Vaticano poderia confirmar a existência e até vangloriar-se da autenticidade de uma oração composta por João XXIII poucos dias somente antes de sua morte. Nela o Papa pede perdão por todos os sofrimentos que a Igreja Católica fez os judeus padecerem. A existência dessa oração que, segundo as intenções do autor, deveria ser recitada em todas as igrejas, fora recentemente anunciada no decorrer duma conferência em Chicago por Mons. John S. Quinn, um dos peritos do Concílio. Eis o texto desta oração de João XXIII, agora publicada: “Estamos hoje conscientes de que, no decorrer de muitos e muitos séculos, nossos olhos se achavam tão cegos que já não éramos capazes de ainda ver a beleza de Teu povo eleito nem de reconhecer na face os traços de nossos irmãos privilegiados. Compreendemos que o sinal de Caim esteja inscrito em nossa fronte. No curso dos séculos estava nosso irmão deitado ensanguentado e em prantos por causa de Nossa Falta, porque haviamos esquecido Teu amor. Perdoa-nos a maldição que injustamente tinhamos atribuido ao Teu nome de Judeu. Perdoa-nos o Te havermos uma segunda vez crucificado nêles em Tua carne, porque não sabíamos o que faziamos” Transcrito da REB – Revista Eclesiástica Brasileira Páginas 995 a 996 – Vol. XXVI – Dezembro 1966 – Fascículo 4 – Editora Vozes Ltda. – Petrópolis – RJ

Como classificar quem ocupa a Sede de Pedro para inverter as suas palavras e missão, registradas em claras letras nos Atos dos Apóstolos? Bastaria relê-lo para compreender logo que a missão apostólica não continua nesse «apostolado» conciliar, que só faz inverte-la. Mas quem pedirá desculpas a São Pedro, a São Paulo, a Santo Estêvão e a todos os mártires e santos e testemunhos católicos, pela tentativa de anularem essa missão divina selada pelo sangue cristão? Seria Nosso Senhor, que os enviou para converter antes de todos os judeus, um anti-semita?
Atenção, pois, porque o dever de classificar à luz da fé os falsos pastores conciliares não compete só ao clero, mas a toda consciência católica, que deve testemunhar o bem inestimável e único para todos os homens da Palavra de Jesus Cristo, Verdade sem a qual não há para ninguém ordem e paz neste mundo, nem salvação no outro.
Talvez muitos hebreus de boa fé vão entende-lo antes destes seus camuflados inimigos, profetas das novas falsas pentecostes conciliares.
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

Novus Ordo Watch

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