Pro Roma Mariana

Sedevacantismo Portugal.

Monthly Archives: Agosto 2010

“CRIME E CASTIGO” na CRISTANDADE

por Araí Daniele

I – Delitos e penas pendentes sobre nós

Se sabemos ter sido perpetrado um delito que se repete e estende sem ser acusado e execrado, devemos também reconhecer seus efeitos fatais, que se revertem sobre nós e sobre nossos filhos… até que por fim… seja testemunhado, denunciado, para ser condenado e reparado.

Pois bem, tal delito foi cometido; tem data e efeitos devastadores, que continuam a vingar. Mas não é acusado, pois é tido como irreversível. Isto porque à sua origem está quem é reconhecido como papa legítimo, bom e beatificado, com autoridade «divina» para «alterar» a Igreja!

É verdade que o delito da eleição do modernista e filo-mação Ângelo Roncalli à Sede de Pedro só foi apurado depois, pelos seus frutos e alianças que sufocam e destroem a Fé católica. Mas estes são vistosos e inegáveis nos desvarios de seus sucessores; são cada vez mais reconhecidos até pelos fidelíssimos de olhar fixo nos paramentos pontificais!

Roncalli recebe o barrete cardinalício do Anti-católico Vicent Auriol

Roncalli recebe o barrete cardinalício do Anti-católico Vicent Auriol

Propaga-se por essa Nova Igreja Caótica Apóstata que o corpo de Angelo Roncalli se encontra Incorrupto, tal é falso e é confirmado pela Radio Vaticana: ” o Prof. Gennaro…  submeteu o corpo do Papa João XXIII a um tratamento à base de formalina, para preservá-lo de uma inevitável decomposição. Mas não se tratou de uma embalsamação.” Fato confirmado pelo cardeal Virgilio Noè. Cf. http://www.vaticanradio.org/portuguese/brasarchi/2001/RV22/01_22_58.htm

Assim, há o delito direto da demolição da Igreja católica pela sua «maçonização», que hoje se alarga a olhos vistos com as iniciativas para dissolvê-la no caldeirão das religiões unidas, engrossando o caldo infernal de uma «super religião universal» para o culto anticristão.

Este plano gnóstico vem dos primórdios da Cristandade, mas sempre foi denunciado e banido, até que nos nossos tempos teve apoios portentosos ao ponto de moldar e eleger um seu «papa».

Segue assim também o delito indireto da aceitação passiva do tremendo mal da ocupação da «Sé do Beatíssimo Pedro e Cátedra da Verdade como Luz para as Nações» por um infiltrado modernista que substitui o Papa católico eliminado com o seu séquito.

Para entendê-lo os católicos dispunham do Magistério e este estava ligado ao apostolado de conversão com a ajuda de um preciso Sinal com data, porque os efeitos do delito só seriam mais claros em seguida a 1960. Esta a ajuda da visão do «Terceiro Segredo» de Fátima.

Uma data recorrente e misteriosa

Epiphanius, um dos maiores estudiosos atuais das relações maçônicas de todo tipo com o adultério conciliar, indica fatos coincidentes no dia 28 de outubro, que devem ser bem mais que simples coincidência visto que se referem ao mundo do simbolismo maçônico:

1958, dia da eleição de João XXIII; astro caído do Céu em terra (Ap. 9);

1965, dia da promulgação dos decretos basilares do Vaticano II, dos quais a maléfica declaração Nostra aetate, que evoca Elias (3 Reis, 18);

1974, Paulo VI aprova definitivamente o Novus Ordo Missae, que visava acabar com a Missa católica, o Sacrifício perpétuo (Daniel 8, 12);

1978, João Paulo II profere o seu discurso inaugural e evoca a profecia: “Fatos espantosos e horríveis ocorrem na terra: profetas profetizam mentiras e os sacerdotes os aplaudem com as suas mãos; e meu povo amou essas coisas. Que castigo não virá depois de tudo isto?” (Jr. 5, 30-31);

1983, o Grande Oriente da Itália em reunião extraordinária aprovava as novas Constituições e o novo regulamento. No mesmo ano a Igreja conciliar aprova o seu novo Código de Direito Canônico almejado por João XXIII para substituir o de 1917 onde havia a exclusão da Igreja dos mações, artigo que não consta mais neste novo.

1986, decorria a 1ª reunião inter-religiosa global de Assis;

Nesta data, 28 de outubro de 312, o imperador Constantino venceu a batalha colocando-se sob o sinal da Cruz cristã, que passou a vencer o paganismo em Roma e no mundo. Ora, a igreja conciliar é radical e declaradamente anti-constantiniana!

O que era e o que representa para os inovadores o arco-íris?

Este passou a representar a abertura a todas as verdades, simbolizadas pelas múltiplas cores do arco-íris. Seria o acordo final, não só entre as diversas crenças, mesmo adversas, mas entre o bem e o mal, entre os opostos na aliança representada pelo arco formado pela serpente que se morde a cauda.

Altar de Igreja Conciliar

Altar da Nova Igreja Conciliar New Age

Missa Nova

Emblematicamente, a operação ecumenista – da homologação liberal de toda verdade -, no desprezo do princípio basilar de identidade e de não contradição, foi sempre o coquetel venéfico servido pelo espírito de rebelião.

Vela de Paróquia da Igreja New Age Conciliar na Baviera (Cf. http://dominikanie.pl/blogi/marek_kosacz_op/wpis,716,podroze_ksztalca.html)

Vela de Paróquia da Igreja New Age Conciliar na Baviera (Cf. http://dominikanie.pl/blogi/marek_kosacz_op/wpis,716,podroze_ksztalca.html)

O delito da adulteração da Aliança divina

Só o divino Sacrificado, Jesus Cristo pode nos recuperar desses desvios fatais.

Hoje, porém, em Seu mesmo nome, se quer a redenção conquistada pela evolução do homem com a liberdade de consciência e de religião; o oposto deste sinal único e inconfundível, que é o arco da Aliança posto por Deus (Genesis, 9, 8-17).

Vejamos um exemplo carnavalesco dessa transformação clerical.

Cardeais e bispos no estádio “La Favorita” de Palermo durante o Congresso da Igreja católica (conciliar) italiana  de dezembro 1995: sinal de Cristo o da nova super-religião do Arco íris?

Cardeais e bispos no estádio “La Favorita” de Palermo durante o Congresso da Igreja católica (conciliar) italiana  de dezembro 1995: sinal de Cristo ou da nova super-religião do Arco íris?

Para Robert Muller, arauto do New Age das nações e das religiões unidas, não há dúvida: “Paulo VI, junto com João XXIII e João Paulo II serão lembrados como os três grandes Papas da Paz, pioneiros da importantíssima elevação da Igreja Católica dentro do New Age. (Veja R. Muller, New Génesis. Shaping a Global Spirituality, Garten City, New York, Ed. Doubleday, 1982, p. 101.

Uma igreja conciliar teleguiada pela ONU e pela URI?

Até hoje este delito não foi acusado pela grande maioria, mesmo se alguns admitem seus efeitos gritantes. Assim, com mil desculpas pseudo-canônicas, o crime é perpetuado para a desgraça das almas e dos povos, defraudados da única Religião divina que pode dar ordem a este mundo e salvação no outro. Eis a gravidade do delito, de que muitos reconhecem a evidência, mas restam na ilusão que com ele podem conviver, denunciando apenas fatos marginais e pessoas do plano secundário de sua execução. Há consagrados que pregam até a obrigação da submissão às autoridades que subvertem a Doutrina divina e erigem uma nova igreja mascarada de católica e apostólica. Até quando vão pregar essa delituosa submissão ao erro e à heresia universal?

(continua)

O delito da Lucis Trust da Igreja New Age Conciliar.

Santo Agostinho

28 de Agosto– Santo Agostinho

‘Dois amores fundaram duas cidades: o amor de si mesmo, levado até o desprezo de Deus, gerou a cidade terrena; o amor de Deus, até o desprezo de si, formou a Cidade celeste. A primeira glorifica a si mesmo, a segunda a Deus (A Cidade de Deus, XIV, 28).

ANEXO

Carlos Vasquez Rangel – Grão Comendador do Supremo Concelho 33 da maçonaria mexicana por mais de 30 anos íntimo do anunciado embaixador do México junto à Santa Sé, Enrique Olivares Santana, por sua vez 33º, ex governador do estado de Aguascalientes e Secretário do Interior – por ocasião dessa nomeação de Santana a embaixador junto à Santa Sé depois do restabelecimento das relações diplomáticas em 1992 entre os dois países, disse: “Sérgio Mendes Arceo (arcebispo de Cuernavaca) era mação. Nos reunimos para trabalhar na mesma loja”, informando que este prelado foi encarregado de apresentar no Concílio Vaticano II uma iniciativa visando retirar a excomunhão de Clemente V à maçonaria. Esta efetivamente caiu, entre outros motivos porque «João XXIII, o papa de então, era mação assim como o seu sucessor Giovanni Montini» […]. Comentando então a candidatura de Santana a embaixador mexicano junto à Santa Sé acrescentou: « Certamente vai encontrar ali muitos reacionários, mas também muitos irmãos mações: nos oito quarteirões que formam o território Vaticano funcionam quatro lojas maçónicas. Alguns dos altos funcionários do Vaticano são mações, Pertencem como nós, ao Rito Escocês, mas de modo independente. Também nos países onde a Igreja não pode operar, estes exercem a sua atividade clandestinamente, através das lojas». (da revista política mexicana Proceso, nº 832 de 12/10/1992). (Citação na nota 140, do documentado livro de Epiphanius, Massoneria e Sette Segrete: La Faccia Occulta della Storia» Ed, Ichtys, Roma, 1998, p. 608.)

São Pio X inaugurava seu pontificado afirmando que se devia considerar o Anticristo já entre nós. Tivesse dito isto hoje seria chamado “profeta de desgraças” por aqueles que fizeram seu juramento (anti-modernista) apenas para ocultar sob pele de ovelha a sabedoria humana que por meio de uma iluminação (gnóstico-cabalística) receberam por aquele que consideram portador da verdadeira luz, que está além de todas as religiões.

Quando Pio XI contra o pancristianismo escrevia a Mortalium Animos e falava da (velada) maior perseguição contra Igreja Católica, talvez não pudesse imaginar que falsários tomariam a Sé de Pedro para promover a união com uma nova era que é um Panteão idolátrico Luciferiano.

Sigamos a Construção da cidade humana de “paz e prosperidade”, do novo Panteão.

Símbolo Teosofia

Não há Religião Maior que a Verdade (Frase da Teosofia)

Em 1875, inicia-se o Movimento Teosófico e a Sociedade Teosófica tendo entre os principais fundadores a Sra. Helen Blavatsky (HPB) [considerada uma precursora das idéias new age], para quem a Teosofia era o substrato de todas as religiões e Cristo um Mahatma (mestre de sabedoria), escreveu em 1865 Isis sem véu.

HP Blavatsky e Henry S. Olcott

HP Blavatsky e Henry S. Olcott

Em ‘Doutrina secreta’(1888) de H. P. Blavatsky, que desvela o grande plano:

A Teosofia é a gnose que visa divinizar a humanidade sob o aspecto de uma verdadeira religião de massa que ensina ser o mal um dos principais sustentos do mundo manifestado; necessário para o progresso e para a evolução, como a noite para o dia, a morte para a vida; e para que o homem possa viver eternamente. Eis, pois que Satã (ou Lúcifer) representa a Energia activa do universo [… a entropia], luz, vida, luta, pensamento, consciência, progresso, liberdade, civilização, […] é Deus […] una só coisa com o Logos. Existe na natureza uma Lei Eterna, lei que tende sempre a conciliar os opostos e a produzir a harmonia final. Graças a esta Lei de adiantamento espiritual… A humanidade será liberada dos deuses falsos e mentirosos (leia-se Cristianismo) e por fim terá, a sua auto-redenção”.

Rudolf Steiner

Rudolf Steiner

Um Famoso herdeiro de Blavatsky foi o sr. Rudolf Steiner, diretor da Sociedade Teosófica na Alemanha em 1902, onde fundou a Revista Lúcifer, que em 1904 assumiu o título Lúcifer-Gnosis. Steiner fundou a Antroposofia que recebeu por legado da Teosofia a busca de uma Fraternidade universal e uma síntese de todas “as verdades” de cada religião. Escreverá: “Depois que o Cristo, o qual trazia em si o Espírito universal da humanidade, teve sua obra completada, formando uma unidade perfeita como a vida espiritual do mundo, somente então se tornou possível que a faculdade de falar no sentido deste Cristo-Impulso, surgisse nos corações… se tornasse parte consubstancial do mundo espiritual… princípio da evolução cristã… no espírito de liberdade… a primeira Pentecostes cristã”.

Veremos novamente essas idéias “batizadas” na obra de Wojtyla, porém como esse batismo não é senão uma manifestação dos princípios desse falso papa, princípios elaborados nas escolas arcanas e no teatro rapsódico onde este teve parte.

ALICE BAILEY

ALICE BAILEY

Outra herdeira da assim chamada Madame Blavatsky foi  Alice Bailey (da Sociedade Teosófica da Califórnia) fundando em 1922 um grupo conhecido como Lucifer Trust, sociedade fundada sobre o esoterismo e sobre o culto de Lúcifer como portador de luz e sabedoria, energia celeste e sem sexo… invencível combatente virginal revestido e armado com o jogo gnóstico da “recusa de criar”.

[Interessante notar como K. Wojtyla inseriu no Rosário os mistérios luminosos e como seu sucessor Ratzinger faz o elogio do iluminismo, de que luz falavam?].

Na “recusa de criar”, encontramos o link com a Fundação Rockefeller que apoiou e apóia a campanha demográfica da ONU, que apoiou e apóia a campanha demográfica da ONU, que já faz 65 milhões de vítimas por ano.

Georgia Guide Stones

Georgia Guide Stones

Georgia Guide Stones

Nova EraA fundação Rockefeller, faz parte da Lucis Trust e está a frente da IPPF (International Planned Parenthood Federation), que reúne todas as associações mundiais de Planejamento Familiar.

Vale aqui lembrar Margaret Sanger, principal idealizadora da IPPF, para quem o maior pecado do mundo era trazer à vida crianças ao mundo que tinham doenças (entenda-se como defeitos genéticos ou imperfeições) vindas dos pais e que não tinham a mínima chance de serem seres humanos. Pessoas que se tornariam delinqüentes, prisioneiros, e todo tipo de coisas que já estariam marcadas quando nascessem.

Margaret Sanger

Margaret Sanger - Mais ocultismo para ONU

(Cf. Entrevista dada em 1957, no programa The Mike Wallace Interview: http://www.hrc.utexas.edu/multimedia/video/2008/wallace/sanger_margaret.html).

Prometeu-Lúcifer, Fachada do Centro Rockefeller de Manhattan, New York. No Monumento, presente também na ONU, o herói esta num anel que representa o Zodíaco e voltado na direção da Constelação de Peixe e Aquário.

Prometeu-Lúcifer, Fachada do Centro Rockefeller de Manhattan, New York. No Monumento, presente também na ONU, o herói esta num anel que representa o Zodíaco e voltado na direção da Constelação de Peixe e Aquário.

O grupo conhecido em 1922 como Lucifer Trust tornou-se posteriormente Lucis Trust. O pronunciamento oficial da sociedade atual nega que a fundação tenha iniciado com tal nome, mas afirma que no início da década de 20 quando a fundadora começou a publicar livros nomeou sua companhia de publicações como Lucifer Publishing Company, que tinha objetivo de publicar as próprias obras e as obras de sua mãe-espiritual HPB. Segue um resumo traduzido das palavras da Lucis Trust sobre Lúcifer:

As razões de Bailey para escolher o nome original não são cohecidos por nós, mas podemos supor que eles (Alice e Foster Bailey), como a grande Mestre HPB, para quem nutriam um enorme apreço, tentaram obter uma compreensão mais profunda do sacrifício feito por Lúcifer [em analogia com Prometeu, o deus grego que trouxe o fogo para os homens]. … viam a Lúcifer como um dos Anjos solares (de Vênus), seres avançados … que desceram, segundo a perspectiva teosófica, não numa humilhação ou pecado, mas sim num ato de grande sacrifício, como sugere o nome Lúcifer, que significa portador da luz .

À Lucis Trust é confiada a “meditation room” da ONU através do “Temple of Understandig”. Desde 1988, a Lucis Trust sustenta, ideal e financeiramente, o Templo da Compreensão, formalmente instalado na grande Igreja americana a catedral Presbiteriana St. John the Divine de New York, na qual depois do Vaticano II, judeus, protestantes e católicos se reúnem para celebrar ofícios de temas comuns.

The Temple of Understandig como foi delineado é uma organização teosófica, fundada por Juliet D. Hollister(1917-2000), em 1960, com o auxílio da viúva de F.D. Roosevelt, Eleanor – filiada a maçonaria e delegada americana na ONU, com o fim de “promover a compreensão entre as religiões mundiais” reconhecendo a “unidade da família humana”[Algo que hoje os papas da Igreja Apóstata conciliar podem repetir sem fazerem menção a Realeza Social de Nosso Senhor Jesus Cristo, nem sobre o Deus Pai criador e assim soarem bem a qualquer ouvido new age, maçônico, cabalista e inclusive aos ouvidos do Anticristo, pai da família(Igreja) new age conciliar]

Hollister pôde logo se beneficiar do apoio de Albert Schweitzer, João XXIII e outros como o Secretário Geral das Nações Unidas o budista U-Thant que com  Paulo VI, Thomas Merton, U-Thant, Dalai Lama, Anna Eleanor Roosevelt foram incluídos na lista dos amigos da Organização.

Original em: http://www.templeofunderstanding.org/wwa_founding_friends.html [vale notar o símbolo da síntese do bem e do mal no topo do site]

Original em: http://www.templeofunderstanding.org/wwa_founding_friends.html [vale notar o símbolo da síntese do bem e do mal no topo do site]

Temple of Understanding

Temple of Understanding Web Site

João XXIII e Paulo VI

João XXIII e Paulo VI

Hollister foi também recebida em audiência especial por Paulo VI em 17 de maio de 1967 em Roma. Na ocasião ela ofereceu ao “papa” uma miniatura do Templo, uma construção em forma de flor com 6 pétalas e Paulo VI assegurou o seu apoio a obra.

Paulo VI - ONU

Paulo VI - ONU

O papa Paulo VI, como seu sucessor João Paulo II, visitou a Sala de Meditação (Meditation Room)  em suas visitas a ONU.  Um boletim sobre a sala e seu significado foi impresso pela Lucis Press [editora da Lucis Trust] que publica o material impresso para as Nações Unidas.

Alguns modernistas “afinados”, com os mantras new Age, levantarão Santo Agostinho como modelo daqueles que buscam a Verdade, mas este foi santo por perceber que aqueles em busca da verdade não poderiam alcançá-la por força própria, senão que esta se encarnou para que a conhecêssemos e sem isto nada do que existe de conhecimentos esotéricos pode levar realmente ao fim a que fomos criados.

Rogério Alexandre

Material de Referência:

Sites oficiais das organizações citadas.

Epiphanius, Massoneria e Sette Segrete: La Faccia Occulta della Storia» Ed, Ichtys, Roma, 1998

Após tanto veneno rezemos e peçamos o auxílio divino contra as insídias do Demônio.

Crux Sacra Sit Mihi Lux Non Draco Sit Mihi Dux Vade Retro Sátana Nunquam Suade Mihi Vana Sunt Mala Quae Libas Ipse Venena Bibas

Crux Sacra Sit Mihi Lux Non Draco Sit Mihi Dux Vade Retro Sátana Nunquam Suade Mihi Vana Sunt Mala Quae Libas Ipse Venena Bibas

A Cruz Sagrada seja minha Luz, não seja o Dragão meu General. Vai para longe Satanás. Não a mim suas coisas más e vãs. Toma tu do teu veneno!

Oração a São Miguel Arcanjo

Sancte Michael Archangele, defende nos in prælio; contra nequitiam et insidias diaboli esto præsidium.Imperet illi Deus, supplices deprecamur: tuque, Princeps militiæ cælestis, Satanam aliosque spiritus malignos, qui ad perditionem animarum pervagantur in mundo, divina virtute in infernum detrude. Amen.

Súplica a São Miguel Arcanjo.Eis que o antigo inimigo e homicida tem se erguido com impetuosidade. Transfigurado em “anjo de luz” (II Cor. 11, 14), com a escolta de todos os espíritos malignos, cercou e invadiu a terra inteira, e se instala em todo lugar, com o desígnio de manchar ali o Nome de Deus e de Seu Cristo, de roubar as almas destinadas à coroa da Glória Eterna, de destruí-las e perdê-las para sempre.O dragão maldito transvasou, como rio imundíssimo, o veneno de sua iniqüidade em homens depravados de mente e corruptos de coração: incutiu-lhes o espírito de mentira, impiedade, blasfêmia, e seu hálito mortífero de luxúria, de todos os vícios e iniqüidades.Os mais maliciosos inimigos tem enchido de amargura a Igreja, esposa do Cordeiro Imaculado, tem-lhe dado a beber absinto, tem posto suas mãos ímpias sobre tudo o que para Ela é mais sagrado.Onde foram estabelecidas a Sé do Beatíssimo Pedro e a Cátedra da Verdade como Luz para as Naçõeseles tem erguido o Trono da Abominação e da Impiedade, de sorte que, ferido o Pastor, possa dispersar-se o rebanho.Ó invencível Príncipe, ajuda o povo de Deus contra a perversidade dos espíritos que lhes atacam e dai-lhes a vitória. Amém.

Nossa Senhora de Fátima

Sede de Sabedoria

Sub Tuum

Sub tuum praesídium confúgimus,

Sancta Dei Génetrix.

Nostras deprecatiónes ne despícias in necessitátibus,

sed a perículis cunctis libera nos semper,

Virgo gloriósa et benedícta.Amen

Á vossa proteção recorremos,
Santa Mãe de Deus;
não desprezeis as nossas súplicas
em nossas necessidades,
mas livrai-nos sempre
de todos os perigos,
ó Virgem gloriosa e bendita

O Segredo de Fátima e o interregno da paixão cristã

Nossa Senhora da Piedade

O Terceiro Segredo de Fátima diz respeito a dois longos interregnos.

Revelado em 13 de julho de 1917, foi redigido pela Irmã Lúcia em janeiro de 1944 e arquivado por João XXIII em 1959, para ser finalmente publicado em 2000, com o quadro que hoje parece incompreensível à maioria dos fiéis.

No entanto, se este quadro se ajusta à realidade presente como cremos – do segundo interregno –, esta terceira parte do Segredo tem sentido profético bem evidente e a incapacidade dos fiéis de compreender suas grandes questões reside numa carência de fé. Isto porque, revelado em 1917, seria mais claro em 1960, conforme a Irmã declarou em 1955 ao Cardeal Ottaviani, Prefeito do Santo Ofício, que o confirmou.

Se só seria mais claro em 1960, quando podia ser publicado, refere-se a algo que aconteceu então, ou pouco antes, mas que, mesmo representado em forma simbólica, é evento de extrema relevância.

Se não se vê, é porque há pouca fé e esta é manipulada para que tudo fique atrás de uma barreira de espessa fumaça clerical.

Algo que iniciou o interregno correspondente ao período de 1960.

Vamos lembrar o quadro descrito pelas palavras da vidente Lúcia; o Terceiro Segredo no seu texto publicado que descreve um evento em forma de visão:

“Depois das duas partes que já expus, vimos ao lado de Nossa Senhora um pouco mais alto um Anjo com uma espada de fôgo em a mão esquerda, ao centílar, despedia chamas que parecia iam incendiar o mundo, mas apagavam-se com o contacto do brílho que da mão direita expedia Nossa Senhora ao seu encontro 0 anjo apontado com a mão direita para a terra, com voz forte disse: Penitência, Penitência, Penitência!

E vimos numa luz emensa que é Deus.‑ “algo semelhante a como se vêm as pessoas num espelho quando lhe passam por diante” um Bispo vestído de Branco “tivemos o pressentimento de que era o Santo Padre”. Vários outros Bíspos, Sacerdotes, religiosos e religiosas subir uma escabrosa montanha, no címo da qual estava uma grande Cruz de troncos toscos como se fôra de sobreiro com casca; o Santo Padre, antes de chegar aí, atravessou uma grande cidade meia em ruínas, e meio trémulo com andar vacilante, acabrunhado de dôr e pena, ia orando pelas almas dos cadáveres que encontrava pelo caminho; chegado ao címo do monte, prostrado de juelhos aos pés da grande Cruz foi morto por um grupo de soldados que lhe dispararam varios tiros e setas, e assim mesmo foram morrendo uns atrás outros os Bispos Sacerdotes, religiosos e religiosas e varias pessoas seculares, cavalheiros e senhoras de varias classes e posições. Sob os dois braços da Cruz estavam dois Anjos cada um com um regador de cristal em a mão, neles recolhiam o sangue dos Mártires e com ele regavam as almas que se aproximavam de Deus.” Tuy (Espanha). [Nota do Editor: Aqui o texto se encontra como escrito pela irmã Lúcia, não modificamos ou corrigimos.]

Em seguida à visão os pastorinhos devem ter levantado os olhos apavorados para Nossa Senhora, que os consolou dizendo:

“Em Portugal se conservará sempre o dogma da Fé (e aqui vem o etc.). “Por fim o meu Imaculado Coração triunfará. O Santo Padre consagrar‑me‑á a Rússia, que se converterá, e será concedido ao mundo algum tempo de paz.”

O Segredo de Fátima apresenta, pois, a visão de um papa católico que, antes de seu sacrifício, sofrera sobre a cidade semi-demolida. Esta só pode ser a Cristandade, onde era já grande o morticínio de almas consagradas. Segue o martírio do mesmo Papa católico com todo o seu séquito fiel, enumerado em consagrados e leigos, para não deixar dúvida que se tratava de um atentado contra a mesma Igreja militante.

A este ponto temos dois interregnos referidos a pontificados católicos: o primeiro até uma data próxima a 1960 e o segundo que segue, isto é, o tempo em que a última visão que temos do Papa com o seu séquito é a do seu massacre. Só bem depois segue a notícia: “Por fim o meu Imaculado Coração triunfará. O Santo Padre consagrar‑me‑á a Rússia, que se converterá, e será concedido ao mundo algum tempo de paz”. Como isto pertence à parte final do Segredo, quer dizer que fecha o segundo interregno iniciado com o atentado mortal contra a Igreja militante. Os interregnos concernem dois longos períodos:

1º – de 1917 até a hecatombe papal, mais clara em 1960;

2º – da morte do Papa até seu reaparecimento – por fim – para ser reconhecido também pelo fato de realizar a Consagração pedida.

Como enquadrar este segundo interregno no tempo em que vivemos?

A Irmã Lúcia só aludiu brevemente às ameaças do segundo interregno na entrevista ao Padre Fuentes em dezembro de 1957. Depois disso, nunca mais falou em termos fortes sobre a hierarquia. Só aludiu, de passagem, a “desvios diabólicos” desta. Evitou responder sobre isto, como estava na carta que o P. Rifan enviou por meu intermédio a ela.

Para entender o tempo do Segredo de Fátima, portanto, há que seguir não só o testemunho direto, mas aquele indireto de Lúcia.

Diretamente pelas palavras e imagens transmitidas pela Vidente.

Indiretamente pelas suas reações diante dos pastores da nova Igreja.

De fato, visto que o Segredo se refere à escalada da revolução anti-cristã dentro da própria Igreja, que acabará por abater o Papa, deveria ser prestado um testemunho para avisar desse perigo, apesar de todos os subterfúgios e desvios diabólicos de aspecto clerical, dos inimigos da Igreja e executores dos seus vértices. Mas este testemunho faltou.

Perante a visão do Segredo foi ignorada a evidente ruptura do Vaticano  II com a Tradição; uma oposição metafísica. Mas a tentativa de conciliar esta com a nova ordem religiosa repugna até a quem prefere a nova ordem mundial.

Se negam essa ruptura, serão as pedras a gritar!

Faz parte disso a aversão aos «profetas de desventuras» declarada por João XXIII ao inaugurar o Vaticano II em 1962.

Aversão que faz parte do segundo interregno inaugurado com a eleição do modernista e filo-mação Ângelo Roncalli à Sede de Pedro.

Como é, porém, que Nosso Senhor enquadra essa aversão aos profetas enviados por Deus já no Antigo Testamento? Basta ler no Evangelho (Mt 23, 29-31: 34-36; Lc 11, 47-52). Esta aversão aos sinais de Deus se repete nos nossos tempos com a recusa e o desprezo velado pelas mensagens proféticas como esta de Fátima, que foi boicotada e depois manipulada pelos “profetas de aventuras”; de João XXIII em diante e por João Paulo II, que a desapropriou à favor do seu sacrifício: o atentado que sofreu, mas por razões alheias à Fé.

O testemunho de Lúcia para a credibilidade de Fátima

Irmã Lúcia

Irmã Lúcia

O que pensar da fidelidade do testemunho de Lúcia?

É claro que a missão da Vidente é ligada à obediência ao Papa; à autoridade da Igreja. Mas esta obediência, mesmo sem visões sobrenaturais, implica a identificação dessa autoridade, cuja autenticidade é reconhecível pela fidelidade a Jesus Cristo, de Quem o Papa é Vigário. O católico obedece e ouve o Papa porque está certo que ao fazê-lo, ouve e obedece a Deus. Esta certeza moral é necessária à fé e se há contradição no que concerne a Fé entre o que foi sempre ensinado pela Igreja e instruções humanas, seguir estas e quem o proclama é desobedecer a Deus.

Lúcia não foi a única testemunha das aparições, cujos sinais muitos viram e a Igreja reconheceu, mas sobre ela se apóia a mensagem e por isto deve-se compreender a gravidade de seus dilemas de consciência.

Muitos pensam que a credibilidade de Lúcia deve ser a mesma, seja no que concerne às palavras e às visões transmitidas, seja nas implicações que a Mensagem suscita. Assim não é. Pelo contrário suas opiniões demonstram que ela não é a autora do que descreve e pode muito bem ignorar do que se trata. Lúcia criança pensava que a Rússia fosse uma mulher malvada, como Bernadete ignorava a Imaculada Conceição. Foi-lhes confiada a transmissão de mensagens e não sua interpretação, como Lúcia mesma reconhece. Se tudo depende de um juízo doutrinal, compete à autoridade católica ajuizar; mas se depende de questões históricas ou de simples lógica, é universal e todos podem perceber, para crer.

Todo o problema do Segredo de Fátima estava na «consciência» da Irmã Lúcia. Mas pelas suas contradições sabemos que esta foi forçada, o que representa a outra característica deste segundo interregno; a promoção de uma «nova consciência da Igreja conciliar» que segue o que o Vaticano II promulgou como questão doutrinal: a falsa liberdade! De fato, a Igreja conciliar tinha por programa declarar, como se fosse católica, a «liberdade de consciência e de religião», em substituição à «liberdade das consciências» de conhecer e aderir à Verdade revelada. Esta foi criada por Deus para a salvação dos homens, mas a outra foi estabelecida no programa maçônico para neutralizar a Igreja, nivelando-a a toda e qualquer religião. Trata-se de uma liberdade de perdição, mas como parecia provir da Santa Sé, enganou meio mundo devido à falsa obediência. Nisto tropeçou Lúcia.

Sobre este seu dilacerante dilema de consciência, escrevi a ela e depois um artigo, que foi publicado em três línguas. Tratava do engano abominável do segundo interregno que à luz do Segredo de Fátima pode ser entendido como o terceiro grande castigo.

Para ajudar a humanidade Nossa Senhora, na vigília da revolução bolchevista, confiou aos três pastorinhos a mensagem que avisava dos erros espalhados pela Rússia e dos perigos crescentes para o mundo, se os homens e os povos não deixassem de ofender a Deus: depois da devastadora I Guerra mundial viria uma “guerra pior”. Esta foi a pavorosa II Guerra mundial. Se depois desta guerra o mundo não mudasse, viria um terceiro flagelo, mais letal para as almas que as guerras; o momento mais crucial da história.

Pode-se deduzir que esse novo flagelo seria de natureza tão tenebrosa, tão incrível nos dias em que foi anunciado, que deveria permanecer como segredo até a hora em que sua manifestação o tornasse visível à luz da Fé. Quando? Em 1960. Esta data merecia, pois, toda a atenção.

Estava no centro da entrevista da Vidente ao P. Fuentes, postulador da causa de canonização de Francisco e Jacinta. Era o momento misterioso em que seria “mais clara” a ameaça surgida contra a Fé. Mas, ao mesmo tempo, a causa desse perigo letal seria ocultada por uma enxurrada de enganos. Emblematicamente o Segredo ficou desde então encerrado no Vaticano.

O período em torno a 1960 é referência histórica para a consciência no mundo moderno: houve então a mais radical revolução, que, alterando a religiosidade humana, iria invisivelmente envolver todas as sociedades. Poderia isto ser alheio à Mensagem de Fátima, cujo terceiro segredo, se fosse então revelado, seria mais claro? Não avisava este de um evento sem precedentes históricos, que, sucessivo às duas Guerras mundiais, seria mais avassalador que a Revolução russa? O que senão uma revolução universal de inspiração e origens ocultas, e de proporções e consequências desconhecidas?

Sintomaticamente a divina Mensagem que falava de tais erros foi censurada pelos clérigos que preferiam seguir outra voz. Disse Jesus (Jo 5, 43): «Eu vim em nome de meu Pai, e vós não me recebeis; quando vier outro em seu próprio nome recebê-lo-eis. Como podeis crer vós que recebeis a glória uns dos outros, e não buscais a glória que só de Deus vem?». Devemos, pois, reconhecer a voz deste ‘outro’.

Vimos a sua operação para cancelar a ideia de Deus nas consciências pelo ateísmo e agnosticismo. Mas atenção, ele já passou à fase sucessiva dessa pura negação de Deus; está na fase da substituição; não mais a nova idéia religiosa, mas uma «religião universal» que revelará como Deus deve ser, para o bem e a paz de todos, para a liberdade e a dignidade do homem em caminho para a nova ordem da divinização da humanidade.

Ora, os desvios da verdade em matéria religiosa servem ao “mistério de iniqüidade”. Qual pode ser este hoje?

Não é talvez visível na manipulação das consciências e de Fátima?

Quanto à Irmã Lúcia, é claro que o seu testemunho segue duas fases:

antes e depois de 1958, quando morreu Pio XII e foi eleito Roncalli com o nome do antipapa João XXIII. Então, a primeira preocupação, quanto a Fátima, foi que Lúcia desmentisse o que disse ao P. Fuentes. Ela obedeceu e daí para frente caiu em tantas contradições que até há quem tenha por provado que haja duas Irmãs Lúcia.

Coisas do segundo interregno da paixão cristã, que parece interminável.  Mas, por fim o Imaculado Coração triunfará. Salve Maria santíssima!

Araí Daniele

FÁTIMA DE NOVO DIANTE DA ESFINGE DA «ORU»

Capa do Livro do P. Alonso. Fátima sobre o Kremlin de Moscou. Por fim os católicos terão que decidir entre a Cidade de Deus e a cidade dos homens, a Babilônia, a Prostituda do Apocalipse.

Bergoglio + Masdu

Quando a idéia perversa do conluio de religiões unidas volta a ser ventilada em Roma pelo novo amigo de Bergoglio, Shimon Peres, então é a hora de lembrar que isto já está em curso na Capital do Catolicismo há anos. Só de nome diverso: ao invés de ORU (organização das religiões unidas) seria a URI (United religions intention), e reunindo diversas ‘amizades’.

Eis que por fim os católicos terão que decidir entre a Cidade de Deus e a cidade dos homens, a Babilônia, a Prostituda do Apocalipse, onde habita muito clero e potentados conciliares hoje chefiados por Bergoglio!

Dissemos antes; ainda há quem pense que a Mensagem de Nossa Senhora de Fátima fosse, mais que tudo, para prevenir dos erros e horrores da esfinge soviética. É verdade que num certo momento histórico os «erros da Rússia» pareciam ter, com a aventura soviética, concentrado todos os males da primeira Besta do Apocalipse.

Havia que considerar, porém, aquela segunda Besta com a «tiara» do Cordeiro, mas que falava com a voz do Dragão demoníaco.

Vivemos este segundo interregno tenebroso.

Entre a Fé católica e a maçônica com suas cidades e monumentos.

Limitamo-nos aqui a documentar a iniciativa dita das «religiões unidas», que é pela sua própria natureza divulgadora da teoria do campo unificado de toda fé. E isto quer dizer que se ocupa da promoção das muitas religiões humanas de modo que os homens deixem de discutir sobre conversões a uma Religião da Verdade. Ora, esta é, nada mais nada menos, que a Fé para a qual Nossa Senhora de Fátima pedia a conversão de todos e invocava uma consagração para a conversão da Rússia.

Falamos, pois, de duas posições opostas diametralmente. Portanto ou se é por uma ou pela outra; ou pelo sim ou pelo não, o resto vem do demônio.

Beijo do Corão, que nega a Cristo e a Santíssima Trindade. Apreço por todas as Religiões do Sr. KW

Vejamos então, no mercado de influências mundialistas, quem vamos encontrar ao lado da iniciativa das «religiões unidas», que deveria chamar-se O.R.U., mas que para escandalizar menos recebeu o nome de U.R.I., e tem mais que um pé no Vaticano.

United Religion Initiative - LOGO

Tilac sinal Hindu

Para os católicos tudo isto pode parecer fantasia ou um pesadelo de noite mal dormida, mas existe e vamos seguir algo da sua «saga».

Anexo U.R.I. A iniciativa das re­ligiões unidas (United Religions Initiative, U.R.I.) resumido de Epiphanius, Massoneria e Sette Segrete: La Faccia Occulta della Storia»

Simbolos da Teosofia

Simbolos da Teosofia

Simbolos da Teosofia

Simbolos da Teosofia


“A URI representa a mais recente tentativa de amplo alcance da Teosofia para unir as religiões com fins mundialistas. Tudo começou em 1993 numa sessão do “Parlamento das Religiões” de Chicago. A idéia de formar uma autoridade internacional dedicada a unificar as religiões do mundo e constituir um ramo espiritual das Nações Unidas, foi proposta por Sir Sigmund Sternberg, na sua qualidade de diretor do I.C.C.J., Conselho Internacional dos Cristãos e Judeus, conjuntamente a Robert Muller, ilustre representante New Age junto às Nações Unidas.

Sir Sigmund Sternberg Cavalheiro da Ordem Pontifícia Equestre de S. Gregório Magno

Sir Sigmund Sternberg Cavalheiro da Ordem Pontifícia Equestre de S. Gregório Magno


“O húngaro Sternberg foi um dos organizadores do primeiro encontro de João Paulo II com a Sinagoga e empenhou-se para a solução (anti-ecumênica) da “crise” de Auschwitz desencadeada pela presença, considerada ultrajante, do convento carmelita dentro do perímetro do campo e que terminou, como se sabe, com o seu afastamento dessa área em 1986.

Sternberg empenhou-se em seguida intensamente para o reconhecimento de Israel da parte do Vaticano, que se realizou nos anos 1993-1994.

“João Paulo II, tomando conhecimento do impulso conferido às novas relações judeu-cristãs por Sternberg, em 1982 o nomeou Cavalheiro da Ordem Pontifícia Equestre de S. Gregório Magno, cuja Grã Cruz já havia sido conferida, por méritos de serviço, a Maurice Lever da loja «Moses Gaster» do B’nai B’rith.

“No dia 13 de Abril de 1986, Sternberg, em uniforme de Cavalheiro da Ordem, acompanhou João Paulo II na visita à sinagoga de Roma. Por isto recebeu em 1988 as insígnias da Ordem maçônica de S. João de Jerusalém. Em 1990 Sternberg estendeu também à Comunidade de S. Egídio de Roma essa obra de promoção do diálogo inter-religioso, patrocinado pelo Vaticano.

“Em 1994 Sir Sternberg esteve no Vaticano guiando a delegação britânica em ocasião do concerto, na presença de João Paulo II e do Presidente italiano, para a comemoração da Shoa. E em 1996 sua segunda mulher (havia divorciado em 1970) foi decorada no Vaticano por João Paulo II como Dama da Ordem Pontifícia de S. Silvestre, tornando-se assim a primeira judia com tal título. Devido à essa sua obra a favor do sincretismo inter-religioso, Sternberg em 1998 foi também condecorado com o prêmio maçônico Templeton para o Progresso da religião.

Em Julho do mesmo ano a Open University do bilionário Soros lhe conferia o diploma honoris causa. Sir Sternberg é o patrocinador, junto com Gorbachev, do Dalai Lama e da mulher do fundador da Scientology, Bárbara Marx Hubbard, da “Comissão mundial para a Consciência e a Espiritualidade globais”, que reúne leaders mundiais com o fim declarado de «cultivar a visão global e a sabedoria para o novo milênio» e que foi presidida por R. Muller.

A ideia de Muller e de Sternberg já havia avançado e no dia 25 de Junho de 1995, na ocasião de uma cerimônia sincretista na catedral de S. Francisco para o 50° aniversário da Carta da O.N.U., quando o «bispo» presbiteriano William Edwin Swing havia anunciado a intenção de fundar a United Religions. Foi uma cerimónia deveras estranha com dezenas de orações diversas, salmos e… «encantos». Para a Grace Cathedral de S. Francisco esses espetáculos não eram novos: no Outono de 1994, de facto, um dominicano apóstata que se tornou estreito colaborador de Swing e Matthew Fox, oficiou uma ceia protestante dita «Missa Planetária» cujo «rito», celebrado num «altar» para «adoração dirigida ao ambiente», projetado em ecrãs vídeo, foi animado com «tecno-música». Tudo isto foi repetido na presença de Swing em 1995 em Dallas: «um misto de rito cristão, ocultismo, teosofia, em honra do Deus e da Mãe natureza». Em seguida Swing publicou o livro «O advento das Religiões Unidas», que evoca as «Nações Unidas» e um parlamento de religiões. Swing em 1996 visitou João Paulo II.

Todas as Religiões pela Paz em Assis 1986

Todas as Religiões pela “Paz” em Assis 1986


«bispo» presbiteriano William Edwin Swing

As conferências U.R.I. foram em breve estendidas aos cinco continentes, com a participação de cristãos, judeus, muçulmanos, budistas, baha’i, hindus, zoroastrianos, sikh, seguidores do New Age e da Wicca (movimento neo-pagão de cultores da bruxaria), etc. Ali se decidiu elaborar «mapas» para a metade de 2000, envolvendo políticos conhecidos pelas suas iniciativas de «orações» comuns – no estilo de Assis – para proceder enfim à fundação oficial da nova organização, a U.R.I., que tinha no seu plano de ação o objetivo de «promover uma durável cooperação inter-religiosa e criar uma cultura de justiça e paz». Para isto era necessário induzir religiosos e leigos à gradual aceitação dessa «Nova Religião» derivada de uma filosofia e ecologia espiritual. […] Para contribuir a esta iniciativa alguns bispos católicos fundaram, com o apoio de João Paulo II, a World Conference on Religion and Peace (W.C.R.P), Conferência mundial para a Religião e a Paz, acreditada junto à O.N.U., e presente em mais de 100 países e cujo primeiro presidente foi o arcebispo de Nova Dehli, Angelo Fernandes. Presidente da secção italiana do W.C.R.P. é Lisa Palmieri Billig, representante para a Itália da Anti Defamation League do B’nai B’rith, com sede em Roma. A sexta assembléia-geral da Conferência no dia 3 de Novembro de 1994 teve seus trabalhos de abertura na sala sinodal da Santa Sé. Era a primeira conferência inter-religiosa no Vaticano, com a presença pessoal de João Paulo II na veste de presidente de uma assembléia de quase mil representantes de quinze crenças diversas, inclusive as religiões indígenas da África, Austrália e Oceania.

“Sob a cúpula vaticana ecoaram por duas horas, na presença de João Paulo II, na veste de presidente da assembléia, versos hebraicos e do Alcorão, bem como invocações para a paz dos xintoístas, budistas e hindus., entremeados por blues africanos.

URI

Imagem obtida no site oficial da URI

“A «Declaração final» das Conferências afirmava: «Dominamos a natureza como se essa fosse nossa, e esta arrogância é uma causa primária da atual crise ecológica. Na nossa obra de restauração da harmonia e da vida normal, devemos começar por arrepender-nos das nossas ações destrutivas e efectuar uma mudança desde um modelo antropocêntrico a um bio-cêntrico eco­cêntrico».


URI

“O W.C.R.P. é o intermediário oficioso do Vaticano com os grupos inter-confessionais de projetos mundialistas, como a U.R.I., enquanto o canal oficial resta o Pontifício Conselho para o Diálogo inter-religioso. O quartel-general da W.C.R.P não reside em Roma, mas no número 777 da Praça das Nações Unidas de Nova York, onde opera em estreito contacto com a O.N.U., com a U.N.E.S.C.O. e com a U.N.I.C.E.F.

“Pode-se concluir aqui com uma citação tirada de um significativo livro, publicado por uma editora maçônica, do conhecido padre Rosário Espósito, professor de várias universidades pontifícias e extremado adepto da aliança da Igreja com a Maçonaria, diz: «(visto que) duas realidades idênticas a uma terceira são idênticas também entre si, e as três realidades são, neste caso, justamente a Maçonaria, a Sociedade das Nações, a ONU e a Igreja; é, portanto forçoso deduzir que a Igreja do Vaticano II e a Maçonaria constituem agora uma só coisa» (Rosario F. Esposito, Le grandi concordanze tra Igreja e Massoneria, Florença, Ed. Nardini, 1987, p. 197) ”.

Só pergunto agora como esta «simbiose» do Vaticano com a Maçonaria para anular a Religião única de Jesus Cristo poderia ter-se realizado e difundido com a presença de um Papa católico?


Paulo VI na ONU, onde visitou a sala de meditação para se "recolher em silêncio", como o fez também o Srs. Wojtyla e Ratzinger

Paulo VI na ONU, onde visitou a sala de meditação para se “recolher em silêncio”, como o fez também o Srs. Wojtyla e Ratzinger (Cf. http://www.zenit.org/article-18064?l=portuguese)

Sala de Meditação da ONU, onde os anti-papas conciliares fizeram “piedosa visita”

Impossível realizar tal «síntese» absurda. Então a resposta deve vir da mesma Mensagem de Nossa Senhora de Fátima. De fato, na sua terceira parte, no Terceiro Segredo, o Papa católico foi eliminado com o seu inteiro séquito fiel. E isto seria mais claro em 1960 quando até os cegos podiam perceber que no Vaticano havia um «papa mação e modernista».

Roncalli e Cardeal Bea, maçon denunciado pela lista do Jornalista Italino Mino Picorelli, assassinado por divulgar a famosa lista com cardeais maçons. Bea foi nomeado por João XXIII para presidente do Conselho para promoção da Unidade dos Cristãos.

Era João XXIII que, enquanto convidada todos a olhar para a lua, traçava seus pauzinhos para a abertura e entrega da S. Sede aos seus cupinchas da nova ordem mundial. E a ele seguiram seus comparsas clericais.

Cruz Peitoral de João XXIII - Publicada pelo Jornal The Pilot de Boston, 1970

Cruz Peitoral de João XXIII, usada por ele enquanto cardeal – Publicada pelo Jornal The Pilot de Boston, 1970

Cruz Peitoral de João XXIII, réplica "comemorativa".

Cruz Peitoral de João XXIII, réplica “comemorativa”. A original foi doada por ele quando foi eleito ilicitamente papa católico à Basílica de St. Ambrósio em Milão.

Cruz peitoral de João XXIII com símbolo maçônico

Cruz Peitoral de João XXIII – Vendida na Basílica de St. Ambrósio em Milão – Itália.

Isto é o que vivemos até hoje, quer seja descrito em linguagem castiça, quer em gíria.

Mas esta última é mais própria para falar deste fundo brejo da «inteligência católica», mesmo deixando de lado a questão do atentado conciliar contra a Fé íntegra e pura.

Nossa Senhora de Fátima

Por Fim Meu Imaculado Coração Triunfará!

Para nós católicos vale a esperança em Deus que fará triunfar essa Fé ao Sinal da Consagração ao Imaculado Coração de Maria, que celebramos neste domingo.

O Paradoxo da “Síntese” Conciliar de Bento XVI

Ratzinger Filósofo Hegeliano, Teólogo modernista

O discurso que Bento XVI pronunciou no ultimo 15 de agosto, dia da Assunção de Maria SS, comemorado até nos velhos mosteiros «ortodoxos», confirma que ele não acredita no Céu nem no inferno como lugares: “todos hoje estamos bem conscientes que com o termo «céu» não nos referimos a um lugar do universo… queremos afirmar que em Deus há um lugar para nós”!!!

Assim, a fé na ressurreição e glorificação dos corpos, que mesmo se espiritualizados ocupa um seu lugar, como o demonstra no Evangelho Jesus depois da Ressurreição, e o dogma de Maria SS levada ao Céu corpo e alma, se esvanece nas palavras de Ratzinger. O que fica no Credo? Talvez o de fantasmas ou luzes de um mundo gnóstico ou panteísta da tal síntese absoluta!

Ora, já no seu discurso na Cúria romana por ocasião do Natal de 2005, Bento XVI revelou o suco da sua nova “religião conciliar”, surgida com a eleição do modernista João XXIII. Quando diz: “todos hoje estamos bem conscientes que com o termo «céu» não nos referimos a um lugar do universo… mas, que em Deus há um lugar para nós”, a sua consciência assume o «lugar» não só da «consciência coletiva», mas da mesma Revelação; ela vai dizer o que crer! Eis o suco do condenado modernismo.

Bento XVI, porém, continua por ai a afirmar, nessa e outras datas, que entre a fé precedente e a fé atualizada pelo Vaticano II não há real descontinuidade;  por exemplo que a Lex credendi (fé conciliar) e por conseguinte a Lex orandi (lei do “Novus Ordo Missae” de Paulo VI), não difere essencialmente da Tradição do Missal romano promulgado por São Pio V.

Embora lhe fosse permitido usar veste cardinalícia prefere a toga universitária

Portanto, Bento XVI pretendia dizer que na igreja conciliar, dois sacrifícios diferentes, segundo dois espíritos diversos, como in extremis foram os de Abel e de Caim, oferecidos por sacerdotes ordenados segundo ritos diferentes, celebrados em diferente altares, não implicam nenhuma descontinuidade.

Então, havia que perguntar, porque houve a drástica mudança de ritos e porque se pretendeu que os precedentes – tradicionais – fossem banidos?

Na verdade a mentalidade de Bento XVI deriva de um filosofar idealista que produz pensamentos desviados, geradores de uma fé de sentido inverso à cristã, como se vê de seu novo «credo».

A forma mentis do teólogo alemão Ratzinger, hoje Bento XVI, se formou segundo a filosofia alemã de Hegel, cuja tese fundamental é que a dialética – tese, antítese, síntese -, não é somente constitutiva do devir, da evolução do pensar, mas da idéia que é a realidade mesma; ser e pensar seriam pois a mesma coisa e assim tudo se revela, segundo essa idéia, na final equivalência e unidade dos contrários; no campo unificado do pensamento virtual; no “imaginar o transcendente”, que dá vida a um todo.

Tudo se desenvolve pois no processo que é desdobramento do Espírito absoluto na filosofia, na história, nas ciências e naturalmente na religião. Isto pode até parecer religioso e pio para uns iludidos, mas atenção, introduz uma fé de sentido inverso à cristã, pela razão seguinte. No processo dialético que segue a ordem: tese, antítese e síntese, introduz-se a gestão humana de opostos para atingir uma síntese final. Ora, a Religião verdadeira é já síntese, que tem por princípio a Revelação divina e esta não depende de pensamentos abstratos ou de operações da gnose humana.

A esta luz o pensamento de Ratzinger revela o seu grave desvio quando diz que a «Gaudium et Spes» do Vaticano II, represente um ensaio para a reconciliação da Igreja com o mundo moderno desde 1789… sendo uma espécie de anti “Syllabus” do Papa Pio IX. Vejamos.

A «tese conciliar» seria para uma nova «fé católica», a «antítese» seria o liberalismo, a «síntese» seria a nova evangelização pastoral operada para uma nova «consciência» da Igreja segundo o espírito do Vaticano II, que homologa todas as religiões. Logo, à fé católica antiga faltaria a síntese da conciliação com os valores do mundo, como sejam os direitos humanos, a liberdade religiosa, a igualdade ecumenista, a emancipação feminina, etc. Eis uma das explicações de Ratzinger: “Nós sentimos uma responsabilidade neste mundo e desejamos dar-lhe nossa contribuição de católicos. Não entendemos impor o catolicismo ao Ocidente, mas queremos que os valores fundamentais do cristianismo e os valores liberais dominantes no mundo hodierno possam encontrar-se e fecundar-se mutuamente” (Cardeal Ratzinger ao jornal Le Monde, 17/1/1992).

Na carta aos bispos que acompanhou o seu Motu proprio, Bento XVI afirma: “Alem de tudo, as duas Formas em uso do Rito Romano podem enriquecer-se reciprocamente” (como as tantas religiões).

Eis a confirmação da mesma dialética aplicada à Santa Missa: a tese é a Missa tradicional, a antítese a nova missa, a síntese a forma “enriquecida” pela reforma do espírito conciliar. Que dizer? Que a fé representada pela Santa Missa tradicional precisava ser atualizada segundo as luzes pessoais de João XXIII, ou das experiências de Paulo VI com o mação Bugnini, ou das viagens pelas religiões do mundo de João Paulo II, ou das sínteses ecumenistas totais de Ratzinger?

Hans Kung e Ratzinger foram "peritos" do Concíliabulo Luterano II, hoje aquele publicamente maçon, este chefe a Igreja Conciliar

Hans Kung e Ratzinger foram "peritos" do Concíliabulo Luterano II, hoje, aquele publicamente maçon, este chefe da Igreja Conciliar

Hábito comum é a dispensa das vestes clericais.

São Pio X na sua Pascendi, cujo centenário se festejou, explicava que nos escritos modernistas lê-se uma página perfeitamente católica, mas basta virar a página para encontrar uma seguinte impregnada de modernismo. Bento XVI demonstra-se ainda mais evoluído; consegue pôr na mesma página um pensamento tradicional, que deve enriquecer-se com uma idéia liberal!

Note-se que, se de um lado a Igreja sempre procurou reviver na Santa Missa a mais nobre representação do Santo o Sacrifício redentor, segundo a vontade de Nosso Senhor; do outro lado a pastoral conciliar procurou adaptá-lo à necessidade de compreensão do mundo moderno, que recusa a sacralidade e a noção de sacrifício e penitência, que é a essência mesma da Fé.

O primeiro pensamento é dirigido à Fé e à Cruz; o segundo, à opinião aplaudida pelo mundo!

Qual a síntese possível entre o pensamento guiado pela Fé e as opiniões do mundo liberal?

Qual pode formar a reta consciência, que deve responder ao nosso Pai e Criador?

Aqui seria bom lembrar que a formação dos sacerdotes passa por um aprofundado estudo da Teologia, mas também da Filosofia, seguidos pela leitura diária do Breviário, para que se formem no “pensamento divino” a transmitir aos fieis. Deste, o escolástico é o mais fiel. Tal formação deve servir, porém, notadamente para recusar o gnosticismo que envenena a mentalidade do mundo; pensamento que segue a direção contrária à Fé; que é antítese da Doutrina católica. Só nesta se vivifica a Fé revelada, que é síntese: o «sim sim não não» que não precisa de ajustes, mas estudo, compreensão e aceitação.

O resto vem do “cogito” demoníaco, aquele das idéias sincréticas, gnósticas e liberticidas, que são os frutos da apostasia no Lugar santo de Deus na terra: a Igreja do Santo Sacrifício. Se ela parece invisível não é pela sua natureza, mas pelos olhos obscurecidos pela fumaça de seu eterno inimigo, que controla a mente de seus novos «vigários».


Novus Ordo Watch

Sedevacantismo Portugal.